terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Hoje é dia de Bigbródi...

...portanto, para vocês, algo em quê pensar:

"Um monte de gente sem ter o que fazer assistindo a quem não faz nada" (Macaco Simão - sobre o Big Brother)"

Guerreiras e heróis (Martha Medeiros, Zero Hora de 23/01/2008)

Não estou assistindo ao Big Brother, mas vi a chamada para o programa dia desses. Mostrava uma moça, uma das participantes, olhando pra câmera e dizendo com ar dramático: "Eu sou uma guerreira!!". É de dar nos nervos. Guerreira por quê? Porque está participando de um programa de televisão que vai levá-la, no mínimo, à capa da Playboy? Guerreira porque foi escolhida entre milhões de candidatos para ficar comendo do bom e do melhor e jogando conversa fora com um monte de desocupados? As pessoas não têm culpa de serem burras, mas mereciam uma surra por se levarem tão a sério.
O Big Brother é um programa de tevê como outro qualquer e não defendo sua extinção, mas é preciso ficar atento a certos exageros. Por exemplo, é um exagero condenar o jornalista Pedro Bial por apresentá-lo, o cara está trabalhando, só isso. Por outro lado, ele perde a noção quando chama aquele pessoal de "nossos heróis". É o mesmo caso do "guerreira": a troco de que usar essas expressões graves e superlativas para falar de uma brincadeira televisiva onde todos sairão ganhando?
O que irrita no Big Brother, mais do que sua inutilidade, é o fato de os participantes serem tratados como vítimas. Qual é? Circula pela internet um arquivo PPS que, pela primeira vez na história dos PPS, me tocou. Ele mostra heróis de verdade: homens e mulheres que abrem mão do conforto de suas casas para fazer trabalho voluntário em aldeias na África e em clínicas móveis no Líbano. São pessoas que oferecem ajuda humanitária internacional através do programa Médicos sem Fronteiras e que não medem esforços para dar amparo e assistência a moradores de ruas e demais necessitados, seja no fim do mundo e ou aqui mesmo nas ruas do Brasil. Isso é heróico, isso é ser guerreiro. Quantos de nós, bem nascidos e bem criados, abrem mão de seus pequenos luxos para ajudar quem precisa?
Por isso, se você é da turma que liga pro Big Brother pra votar em paredões, pense melhor antes de erguer o telefone. Direcione sua ligação para um programa assistencial, gaste seu dinheiro com algo que realmente seja útil. Assista ao BBB, divirta-se e dê audiência, não há nada de errado com isso, mas cada vez que tiver o impulso de ligar pra tirar fulano ou sicrana do programa, se toque: tem gente mais necessitada precisando da sua ligação. O site do Unicef traz uma lista de entidades que você pode colaborar dando apenas um telefonema. Quer dar uma espiadinha? Então espie o que está acontecendo à nossa volta.



Foi o sr. D que indicou. :)

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Blé

Após um mês em Neverland, infelizmente tive que voltar pro mundo real, e São Paulo, muito feliz e contente por me ter de volta, presenteou-me com chuva e 18º de temperatura.
Valeu, Sampa. Depois de mar, praia e dias azuis, era exatamente disso que eu precisava. Aliás, feliz aniversário atrasado! Bla bla bla. Descobri que Radio -Taxis tem pagamento via cartão de crédito dentro do próprio carro, que a Débora Secco é bem comum e sem graçinha e que a casa da gente parece estranha depois de 1 mês longe dela.
Comi um miojo ruim com coca sem gás que achei na geladeira, e tô morrendo de saudade. Já.

Mau dia, mau dia!, diria Jack Chan.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Férias

E então eu tenho feito o que ha 2 anos vinha dizendo que queria fazer: nada.
Eu acordo num horário pseudo-tarde e fico a tôa. Vejo TV e leio e durmo o dia todo, exceto quando vou na academia fazer hidroginástica, que na minha concepção, nada mais é que diversão que dá dorzinha nas pernas depois, if you know what I mean.
Ganhei de Natal a coleção das 10 temporadas de FRIENDS do senhor D., o que me ocupa a mente um tanto de tempo por assim dizer.
Finais de semana tenho passado ou na piscina ou na praia desde o Natal, sim senhor, e amanhã vou para as "verdadeiras férias" em Florianópolis.
Agora, quer a verdade sobre o que eu acho sobre tudo isso, meu bem?
Eu acho ÓTIMO.

E assume que você tá cozinhando de inveja. Ha-ha!